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   Foi notória a exposição das Máscaras Impermanentes em forma de ocupação do Coreto da Praça da Matriz em ITU no ano de 2015. Houve uma espécie de demanda de vontade de parte considerável do público em poder ter sua representação, ou simplesmente seu retrato nos moldes do projeto. Porém, mais do que ter seu retrato, os interessados puderam entender o processo e se submeter a uma experiência sensorial.

  Gentilmente chamada de “ocupação fotográfica”, essa proposta tem por objetivo mesclar a produção das imagens na forma de experiência, imersão e workshop, por isso integra a sessão de oficinas dos festivais por onde passa.

       As fotos são desdobramentos do Projeto “Máscaras Impermanentes”, momento em que a pessoa entra na água e tenta se adaptar ao Restart sensorial, com o tato bombardeado pela água fria, a audição tamponada pelos ouvidos submersos, o paladar e o olfato dando lugar apenas ao dispositivo de respiração, e os olhos fechados...Porém, quando os os olhos se abrem, fazem-se as cores, por isso “FAZ-SE EM CORES”, 

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